Quem foi 'Lady Edison', a inventora autodidata que ganhou fama criando objetos para o cotidiano

Beulah Louise Henry foi uma das mulheres que mais desenvolveu invenções na primeira metade do século 20 nos Estados Unidos, o que rendeu a ela o apelido de 'Lady Edison'. Autodidata, com uma grande visão inovadora e confiante nos negócios, Beulah Louise Henry foi uma das inventoras mais prolíficas do século 20 — com 110 invenções e 49 patentes.

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O 'minicérebro' cultivado em laboratório que joga videogame

Eles foram produzidos pela primeira vez em 2013 e, desde então, têm sido empregados em pesquisas sobre desenvolvimento cerebral. A expectativa é que isso possa ser usado para testar tratamentos para doenças neurodegenerativas. O diretor científico da Cortical Labs, Brett Kagan (sentado), e o diretor executivo, Hon Weng (em pé), fazendo trabalho de laboratório

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O que a medicina antecipativa pode fazer por nós

“Não investimos em segurança em tantas áreas? Por que não na saúde?”, provoca especialista em evento sobre inovação na área da longevidade “Convivemos com um sistema de saúde que não é saudável, com foco em tratar a doença. Além disso, como indivíduos, tendemos a ser fatalistas e irracionais. Somos vigilantes em relação à segurança – nos protegemos com fechaduras e alarmes – mas abdicamos da responsabilidade de proteger nossa saúde. Tomamos más decisões em relação a exercício e alimentação, e nos resignamos ao declínio físico como um fato consumado do destino”. Noubar Afeyan, principal palestrante do Health Longevity Global Innovator Summit, não poderia ser mais assertivo. Foi um dos participantes do evento, que aconteceu no fim de setembro para tratar de inovações no campo da longevidade, e sabe do que fala. É fundador e CEO da Flagship Pioneering, empresa de inovação científica criada em 2000, que tem milhares de patentes e está por trás do sucesso de dezenas de companhias – inclusive da Moderna, farmacêutica que criou a vacina contra a Covid-19 que utilizava o mRNA (RNA mensageiro), com “instruções” para o sistema imunológico agir. A ampliação de seu uso é uma certeza.

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Toda empresa terá que desenvolver uma estratégia voltada para a longevidade

Mercado sênior é estimado em US$ 22 trilhões: “as companhias sabem que esse grupo tem dinheiro, por que a indiferença?”, questiona autora em livro Susan Golden é autora de “Stage (not age) – how to understand and serve people over 60”. O título faz uma brincadeira com as palavras stage (palco ou encenar) e age (envelhecer): em tradução livre, algo como “Realize, não envelheça – como entender e servir as pessoas acima dos 60”. O livro, lançado em junho, se debruça sobre um mercado global de 22 trilhões de dólares que não para de crescer. Somente nos Estados Unidos, estima-se que, a cada dia, dez mil apaguem 65 velinhas de aniversário. Professora da escola de negócios da Universidade Stanford, ela enxerga um mar de oportunidades:

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O risco de Alzheimer precoce em pessoas com Síndrome de Down

Pacientes enfrentam processo de envelhecimento acelerado e casos de demência podem surgir entre os 35 e 40 anos Nos últimos anos, a médica norte-americana Tara Goodwin passou a se dedicar exclusivamente a pacientes adultos com Síndrome de Down. Membro da Global Down Syndrome Foundation, militante dos direitos desse grupo, e ela própria mãe de um filho portador da condição, uma de suas bandeiras é garantir a qualidade de vida dessas pessoas que enfrentam um risco aumentado para a Doença de Alzheimer.

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As dicas de terapeutas de família para 'consertar' relações destruídas pela briga política

Desavenças relacionadas às eleições de 2022, por exemplo, podem ser aliviadas com boas doses de paciência e investimento numa relação de respeito à diferença, apontam os psicólogos. Devemos acabar com o conceito de uma família idealizada e sem divergências, apontam psicólogos

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Carta para os meus netos

Um dia especial como hoje é uma boa oportunidade para se falar de valores que devem nos acompanhar durante a vida Queridos Gabriel e Sophie:

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Câncer: por que a comunicação entre médico e paciente é fundamental

Tema foi destaque do II Congresso Luso-Brasileiro de Psico-oncologia, que reuniu especialistas dos dois países Um dos destaques do II Congresso Luso-Brasileiro de Psico-oncologia, realizado virtualmente nos dias 23 e 24, foi a comunicação entre médico e paciente. Coube ao oncologista Ricardo Caponero, do Hospital Oswaldo Cruz, dar a dimensão da sua relevância numa doença tão associada a más notícias. Em sua palestra, salientou como a formação médica é falha neste aspecto, a ponto de a Sociedade Americana de Oncologia Clínica (Asco em inglês) ter lançado documento com as diretrizes para orientar os profissionais.

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Fraturas de quadril vão dobrar até 2050

Pesquisadores alertam que é preciso investir na prevenção e que uma proporção maior de homens será afetada pelo problema A fratura de quadril caminha para se tornar uma severa questão de saúde pública global à medida que a população envelhece e fica mais frágil. Pesquisadores da Universidade de Hong Kong analisaram dados de pacientes de 19 países, com 50 anos ou mais, que haviam sofrido fratura entre 2005 e 2008. Com base nas informações disponíveis, a projeção é de que, em 2050, esse número dobre, com uma proporção maior de homens sendo afetados pelo problema.

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E quando o declínio cognitivo é do médico?

Em artigo, professora de direito afirma que é preciso discutir como avaliar se o desempenho de um profissional da saúde está sendo afetado Médicos mais velhos se beneficiam de sua longa experiência e das habilidades que desenvolveram ao longo de décadas de prática. Ao mesmo tempo, à medida que o tempo passa, aumenta o risco de declínio cognitivo – que não é exclusividade de pacientes – impactando seu desempenho e tomada de decisões. O comprometimento cognitivo pode afetar seriamente a performance de um profissional da saúde ao causar lapsos de memória, redução da atenção e da capacidade de resolver problemas. Como lidar com a questão? Cabe ao conselho dos hospitais desenvolver formas de monitoramento e tomar algum tipo de atitude? Há limites éticos e morais para essas ações? Esse foi o teor do artigo da advogada Sharona Hoffman, professora de direito e bioética da Case Western Reserve University, publicou no “Journal of Medical Regulation”.

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